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Mosqueiro 40 graus: Afogamento, crianças perdidas e muitas ferroadas
As ocorrências mais graves registradas nas praias de Mosqueiro foram dois afogamentos. Dois banhistas nadaram intencionalmente para área não permitida ao banho, levando os guarda-vidas a agirem rapidamente para evitar que houvesse vítimas fatais.
Setenta guarda-vidas fazem a proteção balneária desde o início do veraneio. As ocorrências mais comuns atendidas ao longo do mês foram os acidentes envolvendo animais marinhos, no caso da ilha, o bagre.
A estimativa do Corpo de Bombeiros é que cerca de dez mil pessoas tenham passado pelas praias do Chapéu Virado e do Farol, que são as mais procuradas na ilha neste período do ano. Todavia, segundo o coordenador do serviço dos guarda-vidas, capitão BM Wagner Silva, na comparação com o mesmo período do ano passado, um número bem menor de banhistas buscou pela bucólica neste último sábado do veraneio. “Calculamos que houve uma redução de aproximadamente 20% do público que veio à ilha”, avaliou.
“Durante o mês de julho atendemos várias ocorrências de banhistas que se machucaram ao entrar em contato com o bagri enquanto tomavam banho de mar. Normalmente esses peixes são atraídos para a parte mais rasa da praia por conta dos restos de alimentos que são jogados na praia”, explicou o tenente Ribeiro.