Os agentes da PRF foram abordados por um
homem o qual informou ter presenciado uma criança desembarcar de um veiculo
siena cor preta e sair correndo adentrando o Shopping Castanheira gritando por
socorro e sendo seguido por uma senhora. De pronto os policiais se deslocaram
para o local quando avistaram duas senhoras que saiam do shopping vindo
acompanhadas de uma criança que chorava compulsivamente e que após breves
relatos, veio a constatar-se que se tratava da mesma criança que saíra em fuga
do veículo siena preto.
A criança relatou que tinha 11 anos de idade, que é filho de pais separados, que mora com sua mãe, que horas antes teria machucado seu braço brincando dentro do colégio onde estuda, e quando sua mãe fora buscá-lo na escola percebeu seu estado nervoso e que ele havia chorado, passando, por este motivo, a agredi-lo fisicamente no interior do veículo. Os agentes da PRF constataram que havia manchas de sangue na camisa do colégio que a criança estava usando e que o garoto afirmou ter sido em razão da agressão materna. A criança também informou que estava horas sem se alimentar, que estava com muita fome, prontamente os policiais providenciaram um lanche para tentar amenizar a situação de nervoso que o garoto se encontrava.
A criança relatou que tinha 11 anos de idade, que é filho de pais separados, que mora com sua mãe, que horas antes teria machucado seu braço brincando dentro do colégio onde estuda, e quando sua mãe fora buscá-lo na escola percebeu seu estado nervoso e que ele havia chorado, passando, por este motivo, a agredi-lo fisicamente no interior do veículo. Os agentes da PRF constataram que havia manchas de sangue na camisa do colégio que a criança estava usando e que o garoto afirmou ter sido em razão da agressão materna. A criança também informou que estava horas sem se alimentar, que estava com muita fome, prontamente os policiais providenciaram um lanche para tentar amenizar a situação de nervoso que o garoto se encontrava.
A criança foi levada para o Conselho
tutelar, onde os conselheiros a acolheram, enquadraram a situação como crime de
maus tratos, conseguiram entrar em contato com o pai da criança que compareceu
momentos depois para pegar seu filho.