A destinação
correta do lixo tem forte impacto na saúde pública. Considerando essa relação,
uma equipe da Fundação Nacional de Saúde (Funasa) visitou hoje o aterro
sanitário de Marituba para conhecer o sistema de destinação e tratamento do
lixo gerado na região metropolitana de Belém. A visita técnica encerrou a
programação do I Congresso Internacional de Engenharia de Saúde Pública e Saúde
Ambiental - I Ciesa, realizado ao longo da semana no Hangar.
“O trabalho que
vocês (aterro) fazem é de extrema importância para a saúde pública. Nós
esperamos, que é o que a Funasa faz no Brasil inteiro, não só planejar essa
questão do meio ambiente e executar mas principalmente conscientizar a
população, o gestor, sensibilizar a sociedade de trabalhar nossos resíduos”,
pontua Karla Viviane Silveira da Silva, Superintendente Estadual da Funasa no
Rio Grande do Sul (Suest/RS).
A
superintendente destaca também que o aterro é apenas um dos elos de uma cadeia
maior. “Cuidar dos resíduos sólidos é uma questão de consciência de todos.
Começa na nossa casa, vai para o trabalho, está no dia a dia porque em termos
de natureza não existe jogar fora. Quando você descarta alguma coisa, isso vai
para o meio ambiente e isso vai voltar para você”, alerta.