No Dia da Terra, indústria reforça cuidados com o meio ambiente

 

 

            Criado para gerar uma consciência comum em relação aos problemas de conservação da biodiversidade e proteção do planeta, o Dia da Terra é celebrado desde 1970. Em 2009, a data foi reconhecida pela Organização das Nações Unidas (ONU) como um momento importante de reflexão sobre as atitudes de todos em relação à conservação do mundo atual.

             Hábitos saudáveis podem fazer a diferença na construção de um planeta mais saudável, tanto individualmente quanto coletivamente. O setor industrial, por exemplo, deve seguir as condicionantes relacionadas ao meio ambiente em suas licenças, mas o trabalho deve sempre ir além disso.

 Além de realizar o monitoramento de emissões atmosféricas das chaminés dos fornos, com o objetivo de garantir que os níveis de gases do efeito estufa emitidos pelas chaminés estejam sempre dentro dos limites estabelecidos da legislação vigente, a Alubar, empresa líder na América Latina na fabricação de cabos elétricos de alumínio para linhas de transmissão e distribuição de energia, também realiza monitoramento da qualidade do ar atmosférico na área da fábrica.

 “É também uma preocupação nossa contratar prestadores de serviço devidamente licenciados ambientalmente, ou seja, prestadores que, em suas instalações, tenham controle dos seus processos de acordo com o previsto nas suas licenças ambientais”, explica a Engenheira de Meio Ambiente da Alubar, Beatriz Rosa.

 Alimento que faz a diferença

 De acordo com o Greenpeace, a produção de carne é responsável pela emissão de gases poluentes e acelera os efeitos do aquecimento global, visto que a pecuária é vetor do desmatamento. Por isso, a Alubar também preza pelo incentivo aos colaboradores nas tomadas de ações que respeitem o meio ambiente, pensando em como cada gesto pode afetar o planeta.

 Segundo a campanha “Act Now” da ONU, uma dieta alimentar que é mais rica em vegetais, como verduras, frutas, grãos, leguminosas, nozes e sementes, e menor em alimentos de origem animal, geralmente têm um impacto ambiental menor. Ao comer mais refeições vegetais, uma pessoa pode ajudar a reduzir as emissões de gases de efeito estufa, bem como o uso de terra, energia e água.

 Para isso, a empresa disponibiliza em seu refeitório diariamente opções de alimentos que se encaixam neste tipo de dieta. “Em comemoração ao Dia da Terra, não haverá oferta de carne bovina no cardápio dos refeitórios de Barcarena e Montenegro, apenas carne suína, frango, peixe e vegetais, devidamente alinhado com a nutricionista da empresa e com ações complementares de conscientização dos colaboradores”, conclui Beatriz Rosa. A campanha sobre a data também será realizada nas unidades da empresa em Bécancour, no Canadá, e em São Paulo.