Com o foco na saúde do colaborador e na
prevenção de acidentes de trabalho, o Hospital Público Estadual Galileu (HPEG),
localizado em Belém (PA), realiza até a próxima quinta-feira, 01/11, a IV
Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho (SIPAT) da Unidade. O
Hospital Galileu tem, atualmente, cerca de 450 colaboradores em seu quadro.
A organização da IV SIPAT foi realizada
pela CIPA da Unidade, que é gerida pela Pró-Saúde Associação Beneficente de
Assistência Social e Hospitalar sob contrato de gestão com a Secretaria de
Estado de Saúde Pública (Sespa). A programação conta com palestras sobre
prevenção do câncer de mama, segurança do trabalho, nutrição, além de
atividades como aula de tai chi chuan, relaxamento laboral e cuidados de
beleza.
Na abertura do evento, o atual
presidente da Comissão Interna da Prevenção de Acidente (CIPA) e diretor
Administrativo e Financeiro do Hospital, Marcos Silveira, ressaltou a
importância da participação de todos os colaboradores nas atividades da SIPAT.
“Vamos aproveitar essa semana para fazer algumas reflexões, contamos com a
participação de cada um de vocês, chamem os colegas para participarem, teremos
palestras de suma importância aqui”, disse.
“Estamos chegando a um nível de
maturidade de excelência, de melhoria dos resultados e precisamos que cada vez
mais todos os colaboradores tenham essa percepção”, afirmou o diretor
Hospitalar do Hospital Galileu, Saulo Mengarda, em relação à importância da
atenção de cada colaborador quanto a utilização dos equipamentos de segurança
individual e, também, aos ensinamentos repassados em treinamentos e palestras.
Outubro Rosa
A programação da IV SIPAT do Hospital
Galileu incluiu também a campanha “Outubro Rosa”. A coordenadora do Núcleo de
Apoio à Gestão na Atenção à Mulher no Controle do Câncer de Colo de Útero e
Mama (NAGAM), Nazaré Falcão, esteve na Unidade, na segunda-feira, 29/10, para
ministrar palestra sobre o tema.
Nazaré falou sobre a importância do
diagnóstico precoce na redução da mortalidade. “No Estado do Pará,
infelizmente, ainda temos muito óbito por conta do câncer de mama, por falta de
um diagnóstico precoce. Estamos trabalhando na conscientização das pessoas
sobre a importância desse tema para reduzir a mortalidade, porque não tem como
prevenir o câncer de mama, diferentemente do câncer de colo do útero”,
explicou.