Parque Tecnológico Guamá, da UFPA, passa a usar o Sistema RNP para impulsionar novos empreendimentos de inovação



O Parque Científico e Tecnológico Guamá, da UFPA, é um dos participantes de um projeto-piloto da Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP) e da Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores (Anprotec) que visa, em futuro bem próximo, à criação de uma “Rede Nacional de Ambientes de Inovação”.

O projeto-piloto está sendo realizado em outros cinco parques tecnológicos indicados pela própria Anprotec. “Com a ampliação de nossa política de uso do Sistema RNP, foram incluídos os ambientes promotores de inovação, que passaram a usufruir das funcionalidades desse sistema", explicou Fausto Vetter, coordenador de Pesquisa & Desenvolvimento na RNP. 

Além do Parque Guamá, fazem parte deste projeto-piloto o Parque Tecnológico São José dos Campos (SP); o Parque da UFRJ (Rio de Janeiro); o Parque Zenit, da UFRGS (RS); o Parque CITTA da UFCG (Paraíba); e o BIOTIC (Brasília).

Para o presidente da Anprotec, José Alberto Sampaio Aranha, a parceria com a RNP acontece em um momento extremamente propício para as duas instituições. “Em nosso planejamento estratégico, colocamos como meta a criação de uma rede de inovações para possibilitar o crescimento de empreendimentos na área de inovação em nosso país. Ao mesmo tempo, também em seu planejamento estratégico, a RNP já autorizava a ampliação de sua rede para institutos e parques tecnológicos que atuam na área de inovação. Nada melhor, então, que aproveitar a expertise da RNP já existente no país, na rede de ensino e pesquisas, para um piloto que visa a criação dessa Rede Nacional de Ambientes de Inovação”, comenta Aranha.

Para a RNP, entidade ligada ao Ministério de Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), o projeto-piloto com os Parques Tecnológicos ajudará a instituição a compreender o funcionamento e a operação de ambientes promotores de inovação e suas necessidades em termos de infraestrutura e serviços baseados em Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC). A partir daí, será possível ofertar a Ciberinfraestrutura Nacional da RNP como plataforma para ambientes promotores de inovação em todo o país.


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