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Cerca antes e depois da invasão - Fotos Ascom/Vale |
A Vale informou que na última
segunda-feira (27/2), por volta de 11h30, houve tentativa de invasão em área de
propriedade da empresa, em Canaã dos Carajás, por um grupo de cerca de 10
pessoas, dentre eles, o proprietário de fazenda da região, Jorge Martins dos
Santos.
A empresa esclarece que não
procede a informação de que a equipe de segurança chegou ao local com
truculência. A abordagem foi feita na
tentativa de diálogo com as lideranças como demonstrado na imagem, quando a
equipe foi surpreendida com a agressão física por parte dos invasores,
fraturando o nariz do inspetor de segurança.
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Momento da abordagem da Equipe de Segurança da Vale |
"A equipe de segurança da empresa,
em ato de legítima defesa contra a agressão e em desforço imediato, impediu a
continuidade da invasão da propriedade", diz a nota. A Polícia Militar foi acionada e segue
conduzindo o caso. Sobre a alegação referente à
cerca, a Vale esclarece que não procede qualquer pendência da empresa em
relação ao assunto.
A propriedade continha as devidas cercas e as mesmas já foram quebradas por cinco vezes, conforme boletim de ocorrência registrado na Policia de Canaã, mesmo com a placa de propriedade particular. Cabe ressaltar que nessa última ocorrência do dia 27, o fazendeiro Jorge, tentava construir cerca a mais de um quilômetro além de sua fazenda, ou seja, dentro de propriedade privada da empresa. "Invasão de propriedade privada é crime previsto no Código Penal e o desforço imediato, direito previsto na legislação civil como ato de defesa da posse para impedir a continuidade da invasão", diz a nota.
A propriedade continha as devidas cercas e as mesmas já foram quebradas por cinco vezes, conforme boletim de ocorrência registrado na Policia de Canaã, mesmo com a placa de propriedade particular. Cabe ressaltar que nessa última ocorrência do dia 27, o fazendeiro Jorge, tentava construir cerca a mais de um quilômetro além de sua fazenda, ou seja, dentro de propriedade privada da empresa. "Invasão de propriedade privada é crime previsto no Código Penal e o desforço imediato, direito previsto na legislação civil como ato de defesa da posse para impedir a continuidade da invasão", diz a nota.