A Guamá Tratamento de Resíduos vai aumentar a proteção do aterro
sanitário de Marituba contra a chuva fazendo a cobertura com manta PEBD da
chamada Etapa 1. O trabalho deve durar 30 dias e serão utilizados
aproximadamente 30 mil metros quadrados de material. A aplicação da manta segue
diretrizes previstas na engenharia de aterros e nas normas ambientais do setor
e completa mais uma etapa no cronograma de obras que estão sendo realizadas no
empreendimento desde fevereiro deste ano.
O uso da manta de cobertura é uma medida regular na gestão de aterros,
sendo utilizada para cobrir as áreas que armazenam resíduos já cobertos com
solo. A manta é utilizada como medida final para impermeabilizar a superfície e
evitar que a água da chuva penetre no solo. Sem contato com a chuva, a geração
de chorume é consideravelmente reduzida. Em uma etapa complementar, a área
protegida com manta recebe um sistema de drenagem que complementa a engenharia
de tratamento dos resíduos sólidos.
Melhorias – A impermeabilização da Etapa 1 integra um conjunto de
melhorias operacionais que a Guamá realiza no aterro sanitário de Marituba com
investimentos que superam R$ 13 milhões. As obras ajustam o empreendimento aos
padrões de excelência do Grupo Revita, que inclui empresas de reconhecida
competência nacional e internacional nos segmentos de resíduos, saneamento e
valorização energética, mantendo operações em mais de 350 cidades de diversos
estados brasileiros, além de atuação no Peru, Bolívia e Arqentina, em uma
estrutura com mais de 13 mil colaboradores. O Grupo é referência no setor, com
cases na América Latina em soluções de destinação e tratamento de resíduos,
destacando-se São Paulo, Salvador e Rio Grande do Sul.
O aterro sanitário de Marituba
- Único aterro sanitário de grande porte licenciado no Norte do país
- 1.500 toneladas de resíduos recebidas, em média, a cada dia
- 2 milhões de pessoas beneficiadas
- Recebe resíduos de Belém, Ananindeua e Marituba
- 120 empregos (próprios e terceiros) gerados na região