Segue nota do Instituto Peabiru
“Soubemos por terceiros e, logo depois,
pela mídia, que o Instituto Peabiru foi convocado pela CPI da Assembleia
Legislativa do Pará (ALEPA), ocorrida em 28 de maio último, que investiga
questões ambientais em Barcarena.
Lamentamos não ter recebido convite
formal, por ofício daquela Casa, como seria a praxe e, por não termos sido
devidamente convidados e informados sobre a referida audiência. Evidentemente,
não pudemos comparecer, porém, aconteceram ruídos indesejados por parte de
componentes da mesa com relação ao Peabiru, com transmissão ao vivo pelos
veículos de comunicação da Alepa.
O referido convite disse ter sido
enviado por e-mail, capturado do site da Instituição, não mais ativo pelo
sistema, não ocorrendo, igualmente, confirmação telefônica por parte das
instâncias daquela Instituição.
Esclarecido o fato, marcou-se o
depoimento do Diretor Geral do Instituto Peabiru, João Meirelles Filho, que se
encontra em viagem a São Paulo, para o dia 6 de junho, quarta-feira.
Esclarecemos que o Instituto Peabiru é
uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público – OSCIP, com 20 anos de
trabalhos em benefício de inúmeras localidades de povos e comunidades tradicionais,
quilombolas e indígenas no Pará e Amapá; em prol de crianças e adolescentes em
750 municípios de 9 estados da Amazônia; contribui para a pesquisa científica,
as cadeias de valor da sociobiodiversidade, o combate à grilagem e ao
desmatamento, contra o trabalho precário e o trabalho infantil na coleta do
açaí, no fortalecimento de organizações sociais de base, no diálogo entre
grandes empreendimentos e comunidades do entorno e promovendo o diálogo na
sociedade, é uma organização auditada, com dezenas de financiadores de
organizações públicas e privadas do Brasil. E, João Meirelles Filho tem 35 anos
de serviços à causas socioambientais, sendo um dos mais antigos colaboradores
de ONGs do Brasil e ambos sempre primam pela transparência e lisura de seus atos.
Havendo necessidade de esclarecimentos,
estaremos sempre à disposição”.
Instituto Peabiru