Com um volume acumulado de exportações
de US$ 2.160.721.606 bilhões, até o final de setembro deste ano, a União
Europeia se mantém como o segundo maior comprador dos produtos exportados pelo
Pará. Apesar do resultado positivo, alguns países, como Portugal por exemplo,
para o qual o Estado exportou US$ 14 milhões no mesmo período, ainda apresentam
pouca movimentação de compra dos produtos do Estado. Para melhorar essa relação
comercial, a Federação das Indústrias do Estado do Para (FIEPA), por meio do
seu Centro Internacional de Negócios (CIN/FIEPA), realizará nesta sexta-feira 22 de
novembro, na sede da FIEPA, o seminário “Oportunidades de Negócios – Parceria e
investimentos entre o Estado do Pará e Portugal”.
O evento, promovido em parceria com o Sebrae no Pará e Câmara Portuguesa de Comércio do Pará, Instituto Euvaldo Lodi (IEL/PA), SIAPA, Consulado de Portugal e Associação de Indústria, Comércio e Empresas de Coimbra (AICEC), é direcionado a empresários, gestores públicos, sindicatos, traders e instituições financeiras e de fomento. Em 2019, o CIN, juntamente com seus parceiros, já realizou sete edições do seminário com o objetivo de apresentar as melhores opções do mercado exterior ao empresariado paraense e aproximar a economia do Estado aos grandes players internacionais.
Às 10 horas, o delegado no Brasil da Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP), Fernando Carvalho, fará a palestra “Investimento em Portugal: a escolha certa, o momento certo”, com informações sobre as oportunidades de negócios existentes no país luso. Em seguida, Geraldine Arnaud, diretora da Euromoov Expat Solutions, empresa especializada em consultoria de negócios para Portugal, fará a palestra “Como Alavancar seu negócio internalizando para faturar em euros”.
Segundo Cassandra Lobato, Portugal tem um papel estratégico para empresas que buscam novos mercados internacionais. “Portugal, por si só apresenta diversos fatores positivos para a realização de negócios. Além disso, representa uma porta de entrada para o mercado europeu que hoje tem mais de 500 milhões de consumidores”, explica Cassandra Lobato.