Caso Cleide Moraes - Motorista, que apresentava sinais de embriaguez, fez ultrapassagem em local proibido, segundo boletim de ocorrência

Victor Hugo Reis Moraes


O delegado Ruy Porto Medeiros, da delegacia de Benevides, tomou os primeiros depoimentos das testemunhas do acidente ocorrido no último domingo, na PA 391, que liga Belém a Mosqueiro, e que matou a cantora Cleide Moraes. O primeiro a ser ouvido foi o Polícia Militar, João Paulo Favacho, que contou alguns detalhes.

Ele disse que o acidente ocorreu no km 09, próximo a cidade de Santa Bárbara. No local havia colidido os veículos HB 20, conduzido por Victor Hugo Reis Moraes, que trafegava no sentindo Mosqueiro-Belém e uma Kombi, de cor branca. Ainda segundo o PM, o rapaz de 25 anos, apresentava sinais de embriaguez.

Consta no boletim de ocorrência, que Victor Hugo fez uma ultrapassagem em local não permitido e não conseguiu evitar a colisão com a Kombi, onde estava a cantora Cleide Moraes, que morreu presas às ferragens. O delegado Ruy Porto ainda pretende ouvir outras testemunhas do acidente.

Velório


O corpo da cantora Cleide Moraes está sendo velado na sede da escola de samba "Rancho Não Posso Me Amofiná", no bairro do Jurunas, em Belém. O enterro está marcado para esta terça-feira, 28, no Cemitério São Jorge, na Marambaia.