Gerente do Banco da Amazônia, Luiz Lourenço |
O Banco da Amazônia reportou que entre julho e novembro deste ano já alcançou o volume de R$ 2,4 Bilhões, o que representa um crescimento da ordem de 30,7% em relação ao mesmo período do Plano Safra anterior (2019/2020).
Houve crescimento de 40% nas aplicações de custeios e 20% nos investimentos, quando comparado com os números de 2019/2020 para essas finalidades.
De acordo com o Gerente Executivo de
pessoas físicas do Banco da Amazônia (BASA), Luiz Lourenço, o Plano Safra
2020/2021 da instituição financeira destinou um volume de mais de R$ 5 bilhões,
sendo R$ 3 bilhões destinados aos menores produtores (agricultura familiar,
mini e pequenos produtores) em todos os estados da Amazônia, alcançando mais de
450 municípios.
O Plano Safra também possibilita grandes produtores a investir em suas fazendas, como foi com o fazendeiro Felipe Baledreri de Paragominas, no Pará. “O plano Safra possibilitou a execução do projeto de fertilidade das nossas áreas de plantio. Através de Consultoria técnica especializada investimos fortemente em análise de solo, aplicações de corretivos (calcário), fosfatagem, intervenções pesadas de calcário com grades e palhadas, onde aumentou os níveis de fertilidade do solo e com a mesma área foi possível produzir muito mais”, destacou o Felipe Baledreri.
Para ter acesso ao crédito rural no
BASA, o produtor pode procurar uma agência do Banco da Amazônia, ou mesmo
acessar as plataformas digitais para contato com o banco. O Plano Safra do BASA
tem as melhores taxas e prazos para a Região Norte, sem incidência de IOF, com
limite pré-aprovado e a liberação do crédito rápida e no tempo certo para os
produtores.