|
Crédito: Foto Tarso Sarraf |
Contribuir para o desenvolvimento
socioeconômico do oeste do Pará por meio da produção de bauxita e do incentivo
a mais de 65 iniciativas socioambientais realizadas nesta região move a
Mineração Rio do Norte (MRN) em seus 42 anos de operação, celebrados nesta
sexta-feira (13), no distrito de Porto Trombetas, no município de Oriximiná
(PA).
“O pioneirismo que marcou a implantação
da empresa soma-se aos aprendizados, aprimoramentos contínuos e investimentos para
viabilizarmos uma operação sustentável, inovadora e parceira das mais de 50
comunidades tradicionais da região, para juntos, construirmos oportunidades que
proporcionem melhor qualidade de vida na região”, declara Guido Germani, CEO da
MRN.
Entre as iniciativas desenvolvidas na
região está o Programa de Educação Socioambiental (PES), que atende às
diretrizes do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente (Ibama) e da Política Nacional
de Educação Ambiental. Em 2020, por exemplo, foram aportados cerca de R$ 3,4
milhões em ações integradas ao PES, como os projetos de Educação Ambiental e
Patrimonial; Educação Ambiental; Apoio à Meliponicultura; Combate à Malária; Quilombo;
Sistemas Agroflorestais; Apoio à Agricultura Familiar; Apoio à Piscicultura;
Manejo de Copaíbas; Microssistemas e Poços Artesianos; Pé-de-Pincha; Quelônios
do Rio Trombetas e Leme.
Paralelamente ao compromisso de
responsabilidade social, a MRN desenvolveu diversas ações em parceria com o
poder público, para suporte às comunidades locais: implantou dez microssistemas
de água em quatro comunidades, apoiou a estruturação e o fortalecimento de
associações comunitárias, ofereceu suporte técnico para tratativas relativas à
titulação de terras de comunidades, apoiou na definição do plano de vida e
constituição do Fundo Quilombola, o qual viabilizará a gestão dos recursos para
garantia das condições de vida das gerações futuras. “Iniciativas como estas
mostram o compromisso da empresa com o desenvolvimento socioeconômico
juntamente aos nossos parceiros sociais, institucionais e governamentais da
região”, destaca Vladimir Moreira, diretor de Sustentabilidade e Jurídico da
MRN.
|
Crédito: Foto Tarso Sarraf |
Respeito ao meio ambiente
Pioneira no desenvolvimento de técnicas
de restauração de áreas mineradas no interior da Floresta Nacional (Flona) de Sacará-Taquera,
a MRN aprimora ao longo destes 42 anos estas metodologias de recuperação, a
partir de pesquisas científicas e da própria observação dos técnicos em campo.
Dos 441.282,63 hectares da Flona, a empresa utiliza para sua
operação apenas 4,24%, sendo que boa parte desta área já está em processo de
reflorestamento.
Em 2020, a empresa cumpriu a meta de reflorestar
uma área de 519 hectares, acima da média anual, que gira em torno de 350 a 400
hectares. Para este trabalho recorde em reflorestamento foram utilizadas
537.352 mudas de 64 espécies nativas, produzidas no viveiro florestal da empresa,
e outros 3.837 quilos de sementes nativas, adquiridos junto a comunitários
quilombolas e ribeirinhos da região, gerando renda local. Neste mesmo ano, a
empresa também produziu mais de 700 mil mudas de 80 espécies vegetais nativas.
Paralelamente, a empresa desenvolve uma série de iniciativas voltadas para o
monitoramento do ar, água, resgate da flora e fauna, gestão de resíduos, entre
outras.