Sedap apresenta Feira do Pescado 2018 e política de abastecimento para a Semana Santa




A Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e da Pesca (Sedap) realiza, na segunda-feira (26), coletiva de imprensa com o secretário adjunto Afif Jawabri para apresentar a Feira do Pescado 2018 e a política de abastecimento para a Semana Santa. A Feira do Pescado será realizada nos dias 28 e 29 de março, das 7h às 14h, onde serão comercializadas cerca de 270 toneladas de peixes e crustáceos na Região Metropolitana e no interior do Estado, com preços em média 20% mais baixos que os praticados nos pontos de venda tradicionais.

Para garantir o abastecimento e oferta de pescado a preços acessíveis, o titular da Sedap, secretário Giovanni Queiroz, reuniu com setor produtivo de forma a estabelecer parcerias e ações continuadas de fomento à Cadeia Produtiva do Pescado.

Esta é a décima edição da feira. No total, a Sedap vai viabilizar a implantação de sete pontos de venda na região metropolitana, além de feiras locais em 65 municípios do estado.

Diferente de anos anteriores, em 2018 não foi editado decreto proibindo a saída de pescado do Pará durante os dias que antecendem a Semana Santa. A avaliação foi a de que o Governo do Estado deve apostar em novos mecanismos para garantir a oferta. Em vez de simplesmente proibir a saída do pescado, deve garantir que o produto fique dentro do estado oferecendo condições atrativas para os comerciantes e produtores.

A proibição da saída do pescado durante a Semana Santa já vem sendo posta em prática há mais de duas décadas, mas, ao longo dos últimos anos, vem perdendo cada vez mais a eficácia, como avalia o secretário adjunto de Desenvolvimento Agropecuário e da Pesca e presidente do Coepaq, Afif Jawabri. “A proibição já foi um instrumento muito importante para garantir o abastecimento durante esse período, mas hoje é preciso levar em conta que existe uma nova dinâmica de mercado, houve uma ampliação da concorrência com a expansão das redes de supermercado e o próprio perfil de consumo durante a Semana Santa mudou”, afirma Jawabri.


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