|
Crédito: Ascom / CPH
|
Mesmo sem as tradicionais procissões, as
festividades do Círio de Nazaré devem movimentar a chegada de romeiros à
capital paraense, vindos principalmente do interior do Estado. A Companhia de
Portos e Hidrovias (CPH), que administra o Terminal Hidroviário de Belém (THB),
vai atuar na orientação dos usuários para que utilizem máscaras e álcool gel
como formas de prevenção à covid-19.
Na semana da festa religiosa, entre 5 e
12 de outubro, a CPH estima receber cerca de 14 mil passageiros no THB, 40% a
menos que em 2019, quando mais de 20 mil pessoas passaram pelo local.
"Sempre lembramos que ainda estamos
em meio a uma pandemia, então vamos orientar nossos usuários para que cumpram
as normas de segurança, a fim de evitar o novo coronavírus. Acreditamos que,
mesmo sem as procissões, muitos usuários devem desembarcar em Belém para
prestar homenagens à Nossa Senhora de Nazaré ou visitar parentes. Apesar disso,
o movimento deve ser menor que o registrado no ano passado" - Caio
Ribeiro, administrador de Portos da CPH.
Em 2019, a Companhia registrou 20.213
mil usuários na semana do Círio (8 a 14 de outubro), o que representou uma
média de três mil passageiros por dia. O maior número de desembarques foram do
Camará, seguido de Macapá (Amapá), Soure, Ponta de Pedras e Cachoeira do Arari.
Os municípios do Marajó também devem responder pela maior movimentação de
passageiros este ano. A CPH atuará com agentes e fiscais que prestarão auxílio
aos usuários durante todos os dias da semana, nos turnos da manhã e da tarde.
Veja as orientações da CPH:
- Utilizar máscara e fazer uso do álcool
gel quando necessário;
- Respeitar o distanciamento de
segurança;
- Chegar uma hora antes do embarque,
tanto intermunicipal quanto interestadual;
- Comprar passagens de empresas
regularizadas junto à Arcon;
- Cuidar dos pertences e bagagens;
- Levar documentos para embarque (RG,
CNH ou qualquer documento oficial com foto);
- Ao viajar com crianças, levar certidão
de nascimento e/ou autorização judicial;
- No caso de dúvidas, solicitar
informações de funcionários da CPH identificados com crachás ou coletes do
órgão.