E se o brasileiro descobrisse que os
produtos que têm parados em casa podem suprir necessidades e até realizar
sonhos? Roupas, calçados, celulares, eletrodomésticos, eletrônicos, artigos
infantis, entre outros itens podem virar renda extra através do desapego. É o
que aponta a nova pesquisa Brasil Digital: itens parados em casa, realizada
pela OLX, uma das maiores plataformas de compra e venda online do país.
O executivo também reforça o novo
posicionamento da empresa como um meio que favorece a autonomia de milhares de
brasileiros a encontrarem soluções para suas necessidades. "Além de apegar
e desapegar, o momento é de se reinventar. A OLX incentiva a mudança de hábito e
novas formas de gerar renda. Os usuários podem contar com a plataforma para
encontrarem o melhor preço ou anunciarem seus produtos e serviços", diz
Andries.
O levantamento mostra que as classes A/B representam 38% dos que dizem ter itens usados disponíveis para venda e a classe C responde por 51% . Em contrapartida, apenas 13% das pessoas de classes D/E disseram ter produtos que poderiam ser vendidos.
Os dados também mostram que jovens entre 25 e 34 anos são a maioria entre os que têm ao menos um item que poderia ser vendido e representam 31% dos entrevistados.
Quando observados os dados por região, o
Sudeste concentra 47% dos brasileiros que possuem itens parados em casa. O
Nordeste aparece com 23%, seguido pela região Sul, com 14%. Centro-oeste e
Norte concentram, cada uma, 8% dos brasileiros que poderiam gerar renda com a
venda de produtos que não utilizam mais.
A pesquisa Brasil Digital calculou o
potencial do retorno financeiro com a venda dos produtos mais citados pelos
entrevistados. Segundo o levantamento, a partir da quantidade média de itens
que o brasileiro pode desapegar, é possível chegar a estimativa de ao menos R$
4,7 mil parados em casa.
O levantamento da OLX também mostra a
relação entre os itens mais explorados no mercado de seminovos e usados.
Segundo a pesquisa, Roupas, Calçados e Materiais Esportivos representam 45% do
volume de itens parados em casa e são a categoria que os entrevistados têm
maior quantidade. Em média, cada brasileiro teria 10,4 peças disponíveis para
venda.
“As duas categorias são também as mais
exploradas, o que significa que mais gente comprou e por muitas vezes. Os
produtos que os brasileiros mais têm em casa são os mesmos que possuem alta
demanda de procura. Desapegar é uma oportunidade de renda extra para quem
vende, e de preço mais vantajoso para quem compra”, explica Andries.
Na pesquisa, outros itens se destacam por terem alto potencial de venda, apesar da média de unidades por pessoa ser menor quando comparada a outras categorias. São produtos com alta penetração de venda, que mais pessoas compraram, porém poucas vezes.
Celulares correspondem a 32% do volume
de itens que os brasileiros têm parados em casa, mas a média de aparelhos por
pessoa é de 1,6. Em seguida, Móveis aparecem com 27% do volume e média de 2,3
itens por pessoa. Eletrodomésticos correspondem a 26% do volume de produtos
parados, mas com média de 2 itens.
“Uma das vantagens de comprar um seminovo ou usado é a flexibilidade de negociação entre comprador e vendedor. Ambos buscam a melhor relação entre custo e benefício, o que pode tornar preços e formas de pagamento ainda mais atrativos”, finaliza Andries.
A pesquisa “Brasil Digital: Itens
Parados em Casa”, foi realizada com 1.906 internautas de todas as classes,
gêneros e regiões do país, com idade a partir de 16 anos, entre os dias 19 de
setembro e 19 de outubro de 2020.