Em meio à pandemia que já afetou
milhares de pessoas em todos os continentes, estabelecimentos comerciais
precisam adotar medidas para evitar a proliferação da doença entre os
colaboradores e clientes. O avanço da doença traz muitas perguntas a respeito
de limpeza e higienização de ambientes, principalmente em locais com maior
concentração e fluxo de pessoas, como supermercados, restaurantes e academias.
“É necessário realizar a limpeza da forma certa, utilizando os procedimentos e
produtos adequados para cada local”, explica Renato Ticoulat, master franqueado
da Jan-Pro, rede americana especializada em limpeza comercial e que atua no
país há quase 10 anos.
Segundo o executivo, em uma limpeza
comum, as soluções utilizadas são as mesmas para todas as superfícies e
ambientes e os germes, embora removidos junto a sujeira, não são mortos. Já na
limpeza profissional, por sua vez, que utiliza produtos químicos especiais, há
a desinfecção, que destrói os micro-organismos patogênicos, e a esterilização,
que elimina totalmente as formas de vida microbiana. “No Brasil as pessoas
costumam relacionar limpeza apenas com a aparência, mas parecer limpo não
significa que o trabalho esteja feito de forma correta. É preciso ficar atento,
a boa aparência pode camuflar resíduos indesejáveis e agora, com a pandemia,
tem-se repensado a forma de higienizar os locais”, comenta.
Ticoulat explica que cada local, seja
academia, restaurante, empresas, deve receber o tipo de limpeza mais adequado
de acordo com suas atividades, utilizando produtos químicos específicos,
desenvolvidos especialmente para determinados ambientes. Além disso, afirma que
há necessidade de utilização de metodologias próprias para que as bactérias não
sejam transferidas de um lugar para o outro. “Misturas de produtos
desenvolvidos para limpeza doméstica espalham as partículas de sujeiras mais do
que eliminam as bactérias. O pano e álcool não bastam para desinfetar os
colchonetes de academias, por exemplo, já que o suor do corpo contém sais
minerais que não são eliminados com uma solução simples. Além disso, é comum
vermos funcionários da limpeza utilizando o mesmo pano de chão no banheiro e no
escritório, transferindo as bactérias de um lugar para outro”, diz.
Para ele, é necessário que os gestores
olhem para o processo de limpeza com mais atenção, principalmente em momentos
como esse, de proliferação da Covid-19. “Se eventualmente existe um risco de
uma doença, a empresa deve tomar providências para prevenir e o álcool-gel não
é suficiente. O ambiente deve ter condições de higiene e segurança tanto para
os colaboradores, com para os clientes”, acentua.
A rede é número um no seu segmento no
mundo, sendo responsável por desenvolver e trazer para o Brasil um processo
inovador e exclusivo de limpeza, o EnviroShield. O sistema trata-se de uma alta
tecnologia em pulverização com desinfecção 99,9% segura e sustentável, que
permite a limpeza, higienização e sanitização de diferentes ambientes, através
de cargas eletrostáticas com ampla eficiência, matando bactérias e todos os
tipos de vírus, inclusive do COD-19, criando uma camada protetora em todos os
pontos em que o produto tem contato, com uma eficiência comprovada e prolongada
por 30 dias. “A limpeza é muito mais que estética, é um assunto sério que tem
por finalidade também controlar a disseminação de doenças”, conclui Ticoulat.