Nesta quinta-feira 28 é lembrado o Dia
Mundial das Doenças Raras. No Pará, o Hospital Universitário Bettina Ferro de
Souza (HUBFS), vinculado ao Complexo Hospitalar da Universidade Federal do Pará
(UFPA) e Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares, é referência no
tratamento dessas enfermidades raras de cunho genético - e trata diversos males
entre os mais de 8 mil tipos de “doenças raras”, caracterizadas pela
Organização Mundial da Saúde (OMS) como enfermidades que acometem até 65 dentre
100 mil indivíduos.
“Elas são ‘raras’ quando vistas isoladamente, mas quando falamos de todas elas, temos um quantitativo de 8% da população brasileira”, lembra a neuropediatra do HUBFS, Helena Feio. O HUBFS é referência no diagnóstico e tratamento das doenças raras de causa genética, que caracterizam 80% das enfermidades catalogadas.
O hospital há tratamento para pacientes com a mucopolissacaridose (por reposição enzimática) e distrofias musculares, como a Distrofia Muscular de Duchènne (DMD), a Doença de Charcot-marie, as ataxias (falta de controle dos músculos), Síndrome de Williams e também crianças com problemas ósseos e intelectuais causadas por anomalias genéticas. No hospital, consultas podem ser feitas uma ou duas vezes por mês, em diversas especialidades.
“Elas são ‘raras’ quando vistas isoladamente, mas quando falamos de todas elas, temos um quantitativo de 8% da população brasileira”, lembra a neuropediatra do HUBFS, Helena Feio. O HUBFS é referência no diagnóstico e tratamento das doenças raras de causa genética, que caracterizam 80% das enfermidades catalogadas.
O hospital há tratamento para pacientes com a mucopolissacaridose (por reposição enzimática) e distrofias musculares, como a Distrofia Muscular de Duchènne (DMD), a Doença de Charcot-marie, as ataxias (falta de controle dos músculos), Síndrome de Williams e também crianças com problemas ósseos e intelectuais causadas por anomalias genéticas. No hospital, consultas podem ser feitas uma ou duas vezes por mês, em diversas especialidades.