Luiz Guilherme durante a oficina
Foto: Comunicação / HMUE.
O pequeno Luiz Guilherme, de apenas quatro anos, acabou se acidentando em uma corrente de moto no município paraense de Viseu. Ele está sendo tratado no Hospital Metropolitano de Urgência e Emergência (HMUE), em Ananindeua, referência em traumas no Pará.
Brincalhão, o menino foi um dos participantes da “Oficina de Máscara de Carnaval” realizada na manhã desta terça-feira, 16, no Hospital Metropolitano. “Ele ficou bem animado, pois ele ama Carnaval, né?”, admite a mãe, Maria Cleiciane.
A oficina de confecção de máscaras carnavalescas foi idealizada como atividade lúdica para os pacientes internados no HMUE. A atividade foi realizada com crianças da Unidade de Internação Pediátrica (UIPedi).
Para que a oficina ocorresse com total segurança no atual momento da pandemia, todos os cuidados foram promovidos e respeitando as orientações da Organização Mundial da Saúde (OMS).
“Todos participaram usando máscaras, não a de Carnaval, mas a de proteção contra o coronavírus. O ambiente foi todo higienizado e o uso de álcool em gel foi obrigatório”, explicou Natalia Failache, coordenadora de humanização.
Após a confecção das máscaras, as crianças irão participar de um desfile com suas respectivas criações. A atividade é alusiva ao mês de fevereiro, mês tradicional de festas do Carnaval em todo o Brasil.
Humanização
A ação é uma forma de descontração para
os pacientes mirins, promovendo bem-estar, promoção da qualidade de vida,
humanização e sustentabilidade, pilares da gestão da Pró-Saúde, entidade
filantrópica com mais de 50 anos de história, que administra o HMUE, sob
contrato de gestão com a Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa).
O Hospital Metropolitano, que pertence ao Governo do Pará e presta atendimento 100% gratuito pelo Sistema Único de Saúde (SUS). A unidade possui uma ala exclusiva para o atendimento de crianças vítimas de traumas e/ou queimaduras.