Guamá/Revita fala sobre a Operação Gramacho

Foto atualizada do aterro

"A Guamá foi surpreendida com a deflagração da Operação Gramacho, já que vem colaborando com as autoridades do estado sempre que é demandada. Além disso, a empresa atua sob fiscalização permanente da Semas desde o início das suas atividades e, desde abril opera em um modelo de cogestão com interventores nomeados pelo Poder Judiciário que atuam dentro do aterro.

Vale ressaltar que o aterro sanitário de Marituba foi construído seguindo normas específicas para esse tipo de engenharia, possui todas as autorizações da Semas e é a alternativa tecnológica mais usada no mundo para disposição final de resíduos sólidos urbanos. Após um investimento de R$ 20 milhões feito este ano pela Guamá, o empreendimento está operando dentro do padrão de excelência e em conformidade com as melhores práticas do setor. Além disso, o aterro é um avanço para a região metropolitana de Belém, pois representa o encerramento do lixão do Aurá, um depósito de lixo a céu aberto que contamina o meio ambiente e compromete a saúde humana.

Nesse momento, por não conhecer o inquérito, a Guamá não pode comentar as acusações imputadas à empresa", diz a nota da Guamá/Revita

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