Uma nova diretoria executiva toma posse na Fundação de Ciência e Tecnologia Guamá, responsável pela gestão do Parque de Ciência e Tecnologia (PCT) Guamá, na próxima quinta-feira, dia 17 de janeiro. A Fundação será comandada por um novo diretor-presidente, o professor Rodrigo Quites Reis, doutor em Ciência da Computação e professor titular da Universidade Federal do Pará (UFPA) e por Arnaldo José de Miranda, mestre em engenharia elétrica, e professor da Universidade da Amazônia (UNAMA), que assume a diretoria administrativo-financeira.
Eleita por unanimidade pelo Conselho
Curador da instituição, formado por um conjunto de especialistas da
universidade e de outras organizações governamentais, empresariais e setoriais
ligadas ao empreendedorismo e inovação, a nova diretoria executiva exercerá o
mandato para o triênio de 2019 a 2021.
Segundo Rodrigo Quites, é necessário
reconhecer a importância desse que é o primeiro e único parque tecnológico no
norte do país e fortalecê-lo, ampliando as suas capacidades para que ele
funcione com a potência máxima.
“Pretendemos trabalhar o máximo possível
de forma colaborativa, ampliando o diálogo e as parcerias com os públicos
internos e externos ao parque, tanto do setor público quanto do privado. Nosso
plano é o de fortalecer agendas em novos segmentos tecnológicos que sejam, ao
mesmo tempo, comprometidas com projetos de desenvolvimento inovadores dos
pontos de vista econômico, social, ambiental, contribuindo assim com as
questões prioritárias e de interesse público para o estado e a região
amazônica”, completa o novo diretor.
Sobre o PCT Guamá – Resultante da
parceria entre as Universidades Federal do Pará (UFPA) e Federal Rural da
Amazônia (UFRA) e o Governo do Pará, o PCT Guamá foi o primeiro e permanece
como único parque tecnológico a entrar em operação na Amazônia.
Ele tem como principal objetivo o de
estimular a pesquisa aplicada, o empreendedorismo inovador, a prestação de
serviços e a transferência de tecnologia para o desenvolvimento de produtos e
serviços de maior valor agregado e fortemente competitivos.
Com uma área de 72 mil metros quadrados,
o espaço reúne atualmente 14 centros e laboratórios tecnológicos, 22 empresas,
23 startups, instituições de pesquisa e grupos residentes, todos ligados às
áreas estratégicas de atuação, que são Biotecnologia; Tecnologia da Informação
e Comunicação (TIC); Energia; Tecnologia Ambiental e Tecnologia Mineral.
Situado entre a UFPA e a UFRA, apresenta
espaços voltados para a instalação de pequenos e médios empreendimentos de base
tecnológica, laboratórios e centros de pesquisa e desenvolvimento, assim como
de empreendimentos nascentes (startups) e temporários.

