A pandemia causada pelo novo coronavírus
acabou se tornando o pontapé inicial para o crescimento de uma rede de
solidariedade em todo o mundo. Todos os dias, a sociedade tem buscado se unir
para encontrar formas de ajudar no combate a Covid-19, seja se voluntariando ou
mesmo arrecadando doações.
Em meio a essa rede de assistência à
população e sociedade, diversas empresas buscam formas de contribuir com essa
ajuda. E foi com esse intuito que a UNAMA, UNINASSAU, UNINABUCO, UniNorte, UNG
e UNIVERITAS, Instituições de Ensino Superior (IES) mantidas pelo grupo Ser
Educacional, se uniram para ajudar a população mais vulnerável e,
principalmente, as unidades de saúde de diversos estados e seus funcionários.
Essa união já resultou na doação de mais
de 60 mil equipamentos de proteção individual (EPIs) e 10 toneladas de
alimentos, que foram distribuídos para entidades carentes e hospitais. Além
disso, esta corrente do bem também tem produzido lanches e refeições para
profissionais de saúde. Mais de dois mil já foram produzidos por professores e
voluntários das Instituições de Ensino e entregues nos hospitais.
“Neste momento tão difícil que estamos
vivendo, toda ajuda é bem-vinda. Como instituições de ensino, temos em nosso
DNA a disseminação das práticas responsabilidade social e estamos unidos na
busca por formas de contribuir com os governos nesta luta contra o vírus”,
explica o presidente do grupo Ser Educacional, Jânyo Diniz.
Além dos alimentos e EPIs, as IES também
já distribuíram mais 10 mil itens de higiene pessoal e limpeza, mil metros de
tecido para confecção de máscaras e diversos equipamentos de saúde. “Não
queremos parar por aí. Continuamos trabalhando para contribuir ainda mais para
acabar com essa pandemia”, explica Diniz, destacando que as Instituições já
planejam novas doações para as próximas semanas.
Álcool Gel
Logo no início da pandemia, as IES do
grupo Ser Educacional também se empenharam na produção de álcool gel. A
substância, na concentração de 70%, é uma das formas de desinfectar partes do
corpo e superfícies contra vírus e bactérias.
Com o objetivo de suprir a carência do
produto nas unidades, estudantes e professores dos cursos de Farmácia
produziram mais de 500 litros da substância. A produção, em sua maioria, foi
utilizada para consumo interno.