Foto Ascom/Sedap |
O pescado consumido pelos
paraenses está mais caro, segundo Dieese/Pa, com base nas pesquisas conjuntas com
a Secretaria Municipal de Economia abrangendo os dois primeiros meses de 2017
(Jan e Fev). A grande maioria do pescado pesquisado apresentou alta de preços,
com destaque para o Surubim com reajuste de 33,33%, seguido da Pescada Gó com
alta de 32,76%; Arraia com alta de 31,14%; Piramutaba com alta de 29,73%; Xaréu
com alta de 28,64%; Pescada Branca com alta de 23,36%; Aracu com alta de
22,72%; Curimatá com alta de 22,38%; Camurim com alta de 22,08%; Cação com alta
de 20,00%; Peixe Serra com alta de 18,53%; Tamuata com alta de 15,95%; Sarda
com alta de 15,83%; Apajari com alta de 15,63%; Tainha com alta de 11,85%;
Tucunaré com alta de 11,57%; Dourada com alta de 8,27%; Tambaqui com alta de
6,16%; Gurijuba com alta de 5,93%; Corvina com alta de 5,45%; Cachorro de Padre
com alta de 5,27%; Pescada Amarela com alta de 3,16% e Bagre com alta de 2,12%.
Também no mesmo período (Jan-Fev/2017), poucas espécies de pescado apresentaram
recuos de preços, as mais expressivas foram: Pirapema com queda de 13,59%,
seguida do Pacu com queda de 10,50%; Filhote com queda de 6,99%; e da
Pratiqueira com queda de 1,36%. Segundo o Dieese, a dica é o consumidor buscar alternativas
como as feiras do Peixe Vivo ou Resfriado.