Estudantes conhecem as instalações da mina em Juruti, em Santarém

Visitantes conhecem a área de lavra - Foto: Alcoa

Em visita às instalações da Alcoa em Juruti, realizada neste mês, 14 alunos e dois professores dos cursos de Administração e de Logística do Instituto Esperança de Ensino Superior (Iespes) tiveram a oportunidade de conhecer, na prática, o que vem sendo ensinado durante as aulas teóricas na instituição.

O acesso da turma à mineradora fez parte do Programa Visita da Comunidade, criado em 2014 como forma de estreitar o relacionamento com a comunidade. Desde que foi implantado, o programa já recebeu mais de 900 visitantes de diversos setores da comunidade.

Recepcionados para um momento de bate-papo com o gerente de Aquisição e Logística da Alcoa, Naum Pinheiro, os estudantes puderam discutir os desafios de operar na Amazônia de forma sustentável e o trabalho minucioso em busca da excelência nas operações da mineradora.

Alunos e professores do Iespes - Foto: Alcoa
Para o professor do curso de Administração e Logística do Iespes, Wilson Gonçalves Júnior, a visita teve muitos pontos positivos. “Viemos com o objetivo de fazer uma atividade pedagógica em que colocamos a vivência dos alunos na prática junto à teoria discutida em sala de aula. Foi muito positivo conhecer o que a atividade mineradora faz em prol da população. Imagine essa região se não fosse a Alcoa? Se não tivesse a Alcoa aqui trabalhando nas áreas social e econômica neste contexto”, disse. 

A aluna do curso de Administração e Logística do Iespes, Ana Suelen Galúcio destacou que foi um momento muito importante e ampliou o entendimento sobre o trabalho da mineradora e o que é feito em benefício do município de Juruti. “Temos uma visão fechada sobre isso, não só na mineração, mas na comunidade em si. Ter acesso a isso foi bem interessante e muito bom pra todos nós”.

Já o gerente de Aquisição e Logística da Alcoa, Naum Pinheiro, analisou a interação entre a mineradora e o Instituto como um ponto estratégico para se firmar futuras parcerias no sentido de os profissionais, após formados, tornarem-se eventuais fornecedores de projetos que criem facilidades para a região. “É um mercado pra daqui a 5 anos e a gente vai aproveitar também”.