IPAM e Eletronorte apresentam resultados do projeto Negócios Familiares Sustentáveis na região do Pará

 

O Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (IPAM) e a Eletronorte apresentam na próxima quarta-feira, 3 de março, de 9h30 às 11h (horário de Brasília) os resultados e as experiências do projeto Negócios Familiares Sustentáveis, projeto que faz parte do Programa de Ampliação de Reforços (PAR) e Programa de Investimentos em Modernização de Instalações de Interesse Sistêmico (PMIS), incluindo investimentos sociais de empresas no âmbito da linha ISE, do BNDES. 

Executada entre 2018 a 2020 na região oeste do estado do Pará, a iniciativa beneficiou diretamente 350 famílias dos municípios de Santarém, Itaituba e Pacajá. O objetivo foi fortalecer o desenvolvimento produtivo e econômico, melhorando a renda e a qualidade de vida da população, sem perder de vista a conservação das florestas, por meio de manejos sustentáveis. 

O evento on-line será exibido ao vivo, no canal de YouTube do IPAM, com mediação do seu diretor executivo, André Guimarães, e participação de representes da Eletronorte e de agricultores impactados pelo projeto.

 Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (IPAM) 

O Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (IPAM) é uma organização científica, não governamental, apartidária e sem fins lucrativos que desde 1995 trabalha pelo desenvolvimento sustentável da Amazônia. Nosso propósito é consolidar, até 2035, o modelo de desenvolvimento tropical da Amazônia, por meio da produção de conhecimento, implementação de iniciativas locais e influência em políticas públicas, de forma a impactar o desenvolvimento econômico, a igualdade social e a preservação do meio ambiente.

 Eletronorte 

20 de junho de 1973. A Eletronorte nascia com a missão de desenvolver e integrar o Brasil com a sua energia. Com sede no Distrito Federal, tem unidades nos nove estados da Amazônia Legal: Acre, Amapá, Amazonas, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins. A Empresa surgiu com a função estratégica de investir na Amazônia quando poucos se arriscavam a fazê-lo. Uma decisão de governo que, mais tarde, se tornaria referência na geração de energia de forma sustentável, com responsabilidade e de forma integrada.

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