Agência Brasil
A informação foi divulgada na madrugada de hoje (29) pelo secretário de Saúde, Daniel Soranz, em seu perfil no Twitter. Segundo ele, a vacinação pode ocorrer, desde que haja avaliação dos riscos e benefícios, feitos pelo médico que atende a gestante.
Soranz usou como exemplo países como Alemanha, Canadá, Dinamarca, França, Finlândia, Portugal, Suécia, Inglaterra e Itália, que recomendam ou autorizam o uso da Pfizer como segunda dose para quem se imunizou, na primeira dose, com a AstraZeneca.
A vacinação de grávidas com AstraZeneca
foi suspensa por orientação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária
(Anvisa), devido a possíveis efeitos adversos do imunizante.