De acordo com o projeto, as
penalidades decorrentes da desobediência à proibição descrita serão imputadas
aos profissionais e ao estabelecimento de saúde a que o profissional esteja
vinculado e/ou prestando serviço, nos termos do estabelecido no Código de
Posturas do Município e/ou na legislação vigente sobre a vigilância sanitária
municipal, estadual ou federal. “Como presidente da Comissão de Saúde desta
casa, sou a favor do projeto e principalmente do impacto que ele vai trazer pra
nossa sociedade. Também faz parte do trabalho dos profissionais da área se
preocupar com os riscos de infecção e com a conduta que devem ter para evitar
isso”, afirmou o vereador Gustavo Sefer (PSD).
O vereador Fernando Carneiro
(PSOL) foi a favor do teor do projeto, mas argumentou que a proibição é
inconstitucional, já que os vereadores não podem legislar sobre o material
comprado pelos profissionais. Ele chegou a apresentar uma emenda que pedia que a compra dos
equipamentos fossem feita pela prefeitura, mas o pedido foi rejeitado.