A maioria das aplicações financeiras
vivem um cenário de incerteza por conta da pandemia da Covid-19 e muitas
registraram prejuízos nos últimos meses. Por outro lado, o consórcio, que
recebe a correção pelos índices oficiais, tem se tornando uma boa alternativa
de aplicação financeira. Segundo dados da Associação Brasileira de
Administradoras de Consórcios (ABAC), as vendas de consórcio em 2020 devem
crescer até 15%, podendo ultrapassar esta marca em alguns segmentos. O Mycon,
primeira fintech de consórcios 100% digital, já vem notando esta mudança ao
registrar crescimento de 30% ao mês desde o seu lançamento em dezembro de 2019.
O consórcio consiste em um grupo de
pessoas com o mesmo objetivo, que se reúne em grupos para adquirir um bem
(Imóveis, Automóveis, Motos) ou um serviço (Construção, Reformas, Cirurgias
Estética, Festas, etc.) de forma programada e sem pagar juros.
Essa modalidade permite realizar um investimento
por meio de contribuições mensais, sem riscos de perda e ainda com a
possibilidade de receber o crédito total desejado antes mesmo de ter o montante
acumulado. Hoje, o Brasil já possui mais de 7 milhões consorciados ativos e
mais de 253 bilhões de ativos administrados.
Historicamente, o consórcio é uma boa
alternativa de investimento, pois não existe risco de perdas financeiras, o
patrimônio acumulado é corrigido monetariamente até o momento em que o
participante receba o crédito contratado. A estimativa é que as vendas de novas
cotas cresçam entre 7% e 15%. “Além de ter a correção pelos índices oficiais, o
cliente de consórcio ainda tem a possibilidade de ser sorteado e conseguir um
crédito com taxas até 10x menores do que o financiamento”, explica Marcio
Kogut, CEO do Mycon.
Outros diferenciais do produto incluem
vender ou transferir o consórcio em andamento para outra pessoa a qualquer
momento. Caso o consorciado tenha sido contemplado, mas não queira utilizar o
crédito, ele tem a opções de transferir o consórcio com uma boa rentabilidade
financeira.
Como funciona:
1. O consorciado paga as mensalidades e,
quando é contemplado, vende o seu consórcio para outra pessoa, que deseja obter
um crédito imediato, mas não quer esperar pela contemplação;
2. Nessa negociação, o vendedor
normalmente cobra um percentual adicional sobre o valor do crédito como ágio,
além do total que já foi pago;
3. Essa transação é feita entre as
partes, sem interferência da administradora. As regras para transferência de cotas
estão estabelecidas no contrato e a pessoa que está adquirindo o consórcio
deverá passar por uma aprovação de cadastro.
"Por todos esses motivos, o
consórcio é considerado uma ótima ferramenta de investimento. O cliente assume
o compromisso de pagar as parcelas, como se fosse uma poupança e, com isto,
guarda essa quantia mensalmente, evitando outros gastos desnecessários. Por
outro lado, pode obter também uma ótima rentabilidade sobre o capital
investido, caso a pessoa seja contemplada ou queira transferir a carta de
crédito com ágio para outro interessado", finaliza Kogut.
O Mycon oferece planos de consórcios de
imóveis, carros, motos e serviços, como reformas e construção, cirurgias
plásticas, tratamento dentários, estudos e intercâmbio no exterior, festas de
casamento, realizar viagens, entre outros. A contratação do plano pode ser
realizada em até 15 anos, com uma taxa total de apenas 9,99% por todo o prazo.
Essa taxa chega a ser 50% menor do que as outras administradoras de consórcios
que atuam no segmento.
O processo de compra é 100% online e
realizado por meio do chatbot Mycon, que tira todas as dúvidas do cliente sem
que ele precise sair de casa, de forma rápida, eficiente e sem burocracia.