A 9ª edição da Feira Internacional de Turismo da Amazônia (FITA) já tem nova data: está marcada para o período de 25 a 28 de novembro de 2021, na Estação das Docas, em Belém. Por conta da pandemia de Covid-19, a FITA, que ocorreria em 2020, precisou ser adiada. Agora, a expectativa é que quase no final deste ano seja possível a realização do evento, respeitando os protocolos e recomendações das autoridades sanitárias.
Em nota, a organização ressalta que não
dúvidas de que a decisão é difícil para o mercado local, mas que todos estão
"confiantes de que são, justamente, estas atitudes que vão possibilitar a
realização de uma feira ainda mais efetiva na promoção e realização de negócios
na Amazônia, sobretudo de forma segura".
Abrangência - Considerada a maior feira de turismo do Norte do País, a FITA abrange toda a Amazônia Legal brasileira e outros países da Amazônia Internacional. Um dos objetivos do evento é conectar negócios na Amazônia, criando um canal efetivo de diálogo com o público final - profissionais do turismo, representantes de destinos, empreendedores, órgãos oficiais, acadêmicos e todos que tiverem interesse no setor turístico da região.
"Vamos fazer um evento menor na Estação das Docas, para que possamos reunir a nossa trade local, da Amazônia, e discutir formas de desenvolver o turismo nesse novo cenário. Vamos falar das novas tendências do turismo, da gestão do turismo, e apresentar para o público os produtos turísticos que existem no nosso Estado e na Amazônia. Para que nós possamos nos conhecer melhor, valorizar mais a nossa terra e ajudar os negócios turísticos daqui a atravessar esse momento de dificuldade que tem sido a pandemia. Esse é o propósito", afirma o secretário de Turismo do Pará, André Dias.
A programação está sendo readequada, já que o setor vive uma nova realidade, e agora a meta é trabalhar na retomada das atividades. "A FITA exerce o papel fundamental de fomentar a geração de negócios na nossa região. Por isso, a expectativa é que o evento marque o retorno dos eventos turísticos no nosso Estado, sobretudo de forma segura para todos", diz Alessandra Pamplona.