A 7ª edição do
Festival Universitário de Criação Audiovisual (Fusca) premia nesta
segunda-feira (11 de dezembro) as melhores produções inscritas na competição.
Os participantes disputam as categorias Documentário, Vídeo Publicitário,
Videoclipe, Vídeo-minuto, Curta de Ficção e Cartaz. Também serão destacados os
prêmios de Melhor Direção, Melhor Roteiro, Melhor Produção e Melhor Vídeo (Júri
especializado).
O Fusca é uma
oportunidade para alunos das Instituições de ensino superior mostrarem, através
do audiovisual, o talento e o olhar sobre a Amazônia, respeitando as
subjetividades de quem produz, como de quem é visibilizado pelas lentes das
mais diferentes produções que circulam pelo festival, e primam sempre pelo
caráter experimental e alternativo da competição.
O Festival é uma
realização e iniciativa de um grupo de professores voltados à área de
Comunicação, com o objetivo de revelar, estimular e divulgar a produção
audiovisual de universitários do estado do Pará. Ao longo de sete edições, o
Festival tem formado plateias de jovens para a mídia audiovisual, assim como
tem formado profissionais com experiência para o mercado. Participantes das
edições anteriores do Festival já montaram suas produtoras independentes e
outros atuam no mercado local, na área de TV. Como a Platô e 3D Lux dos
egressos Leonardo Augusto e Walquíria Melo.
O Fusca é uma
realização do Curso de Comunicação da Estácio. A premiação dos inscritos
ocorrerá no auditório da Estácio Belém (Avenida Governador José Malcher) com
exibição pública e gratuita dos filmes, a partir das 16h.
Desfile - A
marca de roupas com temáticas negras “Nega Neguinha”, criada pelos
empreendedores Cyntia Suelen e Preto Michel, vai apresentar um desfile no
Fusca. A marca foi criada há quatro anos por coletivos de costureiras da
comunidade da periferia de Belém. “É uma marca para colocar a estética da
mulher negra que não é moda. Os elementos das vestimentas carregam nossa
ancestralidade, nossa história, e a comercialização é uma consequência”,
detalha Cyntia.