Vinte por cento dos domicílios paraenses queimavam lixo na propriedade em 2018




A sustentabilidade é tema amplamente difundido na atualidade, assim como a importância da preservação do meio ambiente. Contudo, ainda existem muitas ações que vão no sentido oposto e acabam por influenciar negativamente os ambientes em geral.

Uma dessas ações é a queima do lixo. De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua (PNAD Contínua), em 2018, o Pará foi o terceiro estado com 22,4%, sendo quase um quarto dos domicílios que realizaram a queima do lixo na propriedade. A taxa é superada apenas pelo Maranhão (27,5%) e Piauí (26,5%).

Essa forma de descarte de lixo pode causar diversas consequências negativas para o meio ambiente, já que a queima de lixo emite poluição na forma de fumaça, causa risco de incêndio para as habitações locais, destrói a vegetação e pode causar a morte de animais que ocupem as redondezas.

A pesquisa ainda avalia outros aspectos relacionados ao destino do lixo, como é o caso do lixo coletado diretamente. No Pará, no ano de 2018, essa foi a principal modalidade de coleta (69,4% dos domicílios), apresentando um aumento em comparação ao ano anterior que marcou 67,2%. A menor taxa ficou para a categoria coletado em caçamba, com 7,2%.

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