Com atuação voltada às melhores práticas Ambientais, Sociais e de Governança (ESG), a Vivo quer impulsionar suas iniciativas relacionadas às mudanças climáticas. Desde 2019, 20% da remuneração variável dos executivos da Vivo são relacionados a temas reputacionais, como emissões de gases de efeito estufa (GEE) e diversidade, o que demonstra o quanto a sustentabilidade está integrada à estratégia de negócios da empresa. Neste ano, a companhia ampliou de 1% para 5% o peso da meta de redução de emissões de CO² no pool de bônus dos seus executivos.
Em 2019, a Vivo tornou-se a primeira operadora de telecomunicações da América Latina neutra em carbono em emissões diretas, com a aquisição de créditos em iniciativas de conservação ambiental na floresta Amazônica, como o REDD+ Vale do Jari, desenvolvido pela Fundação Jari e Biofílica S.A – que envolve ações em municípios entre os estados do Amapá e Pará. O projeto capacita os agricultores locais em técnicas sustentáveis de manejo e produção agroextrativista, promovendo o bem-estar das comunidades e tornando-as mantenedoras dos recursos florestais. A iniciativa monitora de 908 mil hectares frente a invasões ilegais e desmatamentos e protege 50,5 mil hectares de floresta nativa em um horizonte de 30 anos.
Sede da Vivo em São Paulo, na avenida
Luiz Carlos Berrini (Crédito: Divulgação/Vivo)