A Fundação Carlos Gomes esclarece que
não possui qualquer relação com um homem de prenome Arthur e tampouco com uma
escola de música existente em Marudá, no nordeste do Pará, que que estaria sob
a coordenação do mesmo. A instituição alerta pais e alunos desse empreendimento
que não mantém com ele nenhum contato e nem cobra qualquer tipo de taxa de
participação nos projetos sociais realizados pela Diretoria de Interiorização
da FCG.
Segundo denúncias, este homem estaria
usando o nome da Fundação Carlos Gomes para cobrar taxas de manutenção e
matrícula, com promessas de material didático, instrumentos musicais, ônibus e
carteiras, sem qualquer fundamento. A realidade é que o único estabelecimento
de ensino musical da região vinculado à FCG é a escola de música da Banda Santa
Cecília, no município de Marapanim.
A Fundação está tomando as medidas
cabíveis e já registrou um Boletim de Ocorrência porque, ainda de acordo com as
denúncias, está sendo organizada uma visita à Feira Pan-Amazônica do Livro, com
a participação de todas as crianças da escola de Marapanim, em nome da FCG, o
que não procede! Até que se certifiquem de que se trata de um empreendimento
idôneo e seguro, o conselho aos pais dessas crianças é que não autorizem a
viagem de seus filhos sem acompanhamento.