SIMINERAL E UFPA ASSINAM CONVÊNIO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA

  


O Reitor da Universidade Federal do Pará (UFPA), Emmanuel Tourinho, e o Presidente do Sindicato das Indústrias Minerais do Pará (Simineral), Anderson Baranov, assinaram, na reitoria da Universidade, um acordo de cooperação técnica entre a UFPA e o Simineral. O convênio tem o objetivo de estabelecer linhas básicas para integração acadêmica e técnica entre as entidades, a fim de constituir um processo de cooperação que permita ações conjuntas voltadas ao fortalecimento institucional dos convenentes e consoantes com os grandes objetivos e ações estratégicas do Governo Federal, objetivando criar “mecanismos concretos que possibilitem consolidar o processo de desenvolvimento do Estado do Pará, com reflexos na melhoria da qualidade de vida das populações amazônicas”, diz o documento. 

Na prática, o Convênio de Cooperação prevê ações inerentes e comuns institucionalmente ou de colaboração, nos campos do ensino, pesquisa, da extensão e da gestão. 

Para o Presidente do Simineral, Anderson Baranov, a parceria entre Academia e o Sindicato, que representa as empresas do setor mineral, “A importância deste convênio é o desenvolvimento de pesquisas, soluções e estudos sociais e ambientais que venham a maximizar resultados deste que é um setor tão relevante para a economia do Estado, mas não só para as empresas mineradoras, mas para a sociedade em geral. O Simineral tem compromisso com uma mineração socialmente justa, economicamente viável, ambientalmente sustentável e culturalmente aceita. Esse acordo reforça esse nosso compromisso”.

O Reitor da Universidade Federal do Pará, Emmanuel Tourinho, diz que “a Universidade Federal do Pará interage com vários setores sociais com o intuito de contribuir ativamente no desenvolvimento sustentável e melhoria da qualidade de vida das populações amazônicas. Este convênio, assim como outros já em desenvolvimento com o setor empresarial, trará novas oportunidades de parceria e interação entre o conhecimento científico e tecnológico produzido na Universidade e o setor industrial”.

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