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Foto: Arquivo |
O Pleno do Tribunal de Justiça do Estado
definiu nesta quarta-feira, 10, em eleição direta, os novos dirigentes do
Judiciário paraense para o biênio 2019/2021. O desembargador Leonardo de
Noronha Tavares, atual vice-presidente da Corte, foi o escolhido para exercer a
Presidência do TJPA. Foram eleitas também a desembargadora Célia Regina de Lima
Pinheiro para a Vice-Presidência, e as desembargadoras Maria de Nazaré Saavedra
Guimarães e Diracy Nunes Alves, respectivamente, para as corregedorias de
Justiça das Comarcas da Região Metropolitana de Belém e do Interior.
Para o Conselho da Magistratura, tiveram
seus nomes referendados pelo Pleno os desembargadores Maria de Nazaré Silva
Gouveia dos Santos, Mairton Marques Carneiro, José Roberto Bezerra Maia Júnior
e Rosi Maria Gomes de Farias. O Conselho é composto por quatro membros natos,
que são o presidente, vice-presidente e corregedores, mais os quatro
magistrados eleitos diretamente pelo Pleno do TJPA. Os novos dirigentes e os
novos integrantes do Conselho assumirão as funções no dia 1º de fevereiro de
2019.
O processo eleitoral observou o ritual
regimental. Os candidatos aos diferentes cargos diretivos do TJPA se
autoapresentaram após a abertura da sessão plenária, colocando-se à disposição
oralmente para concorrer às vagas. A eleição seguiu a ordem de presidente,
vice-presidente, corregedores (RMB e Interior), e membros do Conselho.
O presidente eleito, em agradecimento,
ressaltou a honra pela escolha do Pleno, destacando o compromisso de elevar o
Judiciário paraense, tornando a Justiça estadual ainda mais efetiva e célere. O
magistrado, que já tem 40 anos de serviços prestados ao Judiciário (10 como
servidor e 30 como magistrado), considera-se preparado “para assumir a nobre
missão de administrar o Poder Judiciário do Estado do Pará, a fim de dar
continuidade ao trabalho iniciado por meus antecessores, buscando a efetiva e
célere prestação jurisdicional, fundada em uma gestão compartilhada com o
intuito de fortalecer cada vez mais esta instituição e atender às necessidades
dos jurisdicionados”.